O magnífico da vida...
Poder sentir a energia do outro, permitindo-se ser um canal,
para a luz divina manifestar e facilitar a cura do próximo.
Muito Feliz! Que Benção! Que Dádiva!
O meu muito Obrigada a ALMA Suprema e a todos
que contribuem com o "seu pedacinho" para essa minha caminhada!!
Vaneska Araujo.
Entre...Sinta-se acolhido! Seja Bem-vindo!!



domingo, 30 de setembro de 2012

MITOS DO AMOR
 


Desmistificar o conjunto de falsas crenças e ilusões sobre o amor e a felicidade do qual nos tornamos vítimas ao longo da vida. Esse foi o objetivo do mestre em conhecimento espiritual, Mike George, ao escrever o livro Os 7 mitos sobre o amor. “Estamos obsessivos e, ligeiramente, confusos em relação a esses sentimentos porque os mitos que os rodeiam nos levam a sentir que nosso coração está partido, bloqueado, vazio e fragmentado”, afirma.

Segundo o guru norte-americano, emoções como o desejo, o apego e a dependência recorrentemente são confundidas com o ato de amar e, por isso, acabam tornando as relações fadadas ao fracasso ou à infelicidade. “Tais ideias equivocadas são uma herança nossa e, se não tivermos cuidado, serão também nosso legado”, diz o autor.

A solução está na conscientização do amor como um sentimento indestrutível e ilimitado, capaz de propiciar uma vivência plena e sem sofrimento. Veja, a seguir, os principais mitos que, segundo George, expandiram em nossa consciência e em nosso mundo sem que estivéssemos cientes disso:

Mito 1 – “Ser amado é necessário” – Ouvimos com frequência “Todos nós precisamos de amor, precisamos ser amados e saber que somos amados.” Para George, não precisamos. Se existe alguma necessidade, segundo o guru, é a de dar amor, que significa partilhar a si mesmo, uma vez que nós somos o amor. “Você só sabe o que é o amor no momento em que se abre, enxerga e doa do seu próprio amor a algo ou alguém, sem alimentar o mínimo desejo de obter algo em troca. A única forma de “conhecer” o amor é dando amor.”

Mito 2 – “O amor pode ser conquistado” – Para o mestre espiritual, o amor é a única energia da vida que não pode ser conquistada porque nós somos essa energia. “Você não pode conquistar o próprio coração. Não pode conquistar aquilo que já é.” Assim, o escritor quer esclarecer que o amor não é um sentimento exterior que você possa obter, armazenar e usar. “A associação entre romance e amor reforça esse mito por ensinar que o amor só é possível na vida quando você encontra a pessoa certa. Isso faz com que você permaneça olhando para a direção errada, ou seja, para o lado de fora, e longe do seu interior.”

Mito 3 – “Você cai de amor” – “O verdadeiro amor nunca é uma queda, mas sim um movimento ascendente”, diz George. Na verdade, quando uma pessoa cai de amor, ela pode viver a paixão cega, a obsessão e o apego e é aí que mora o perigo. Segundo ele, uma das provas da presença de amor num relacionamento é justamente a ausência destes três denominadores. “Não há sensação de confinamento na relação, mas sim uma verdadeira liberdade. Não há nenhum “calor”, mas frescor e solidez que resistem a qualquer circunstância e acontecimento.”

Mito 4 – “O amor é exclusivo”- Para o autor, aprendemos a limitar o conceito de amor a uma pessoa ou a alguns relacionamentos exclusivos, fazendo com que esse sentimento seja algo pequeno e adequado apenas àqueles a quem julgamos merecedores dele. “O amor real não tem preferências, não seleciona, acolhe a todos. Não julga, nem critica o outro.” Embora pareça irreal propagar amor com essa intenção incondicional no mundo de hoje, ao entender a verdadeira essência do sentimento, George acredita que é possível descobrir que está na natureza do homem ser uma fonte de amor no mundo.

Mito 5 – “Amar é apegar-se” – Esse é um dos mais comuns dos mitos, segundo o guru. “O que, raramente, percebe-se é que onde existe apego, há medo da perda do objeto a qual se apegou. E onde existe medo, não pode haver amor”, diz. E, para o americano, o maior perigo dessa confusão de sentimentos é que a pessoa se torna incapaz de amar de maneira coerente e estável. Seja no primeiro plano ou num plano secundário, o medo estará presente em formas como a ansiedade, a tensão ou a preocupação. “Somente o desapego é capaz de reabrir “você” e devolver-lhe a capacidade de ser amoroso e amar”, afirma.

Mito 6 – “O amor provoca mágoa” – “A verdade é justamente o oposto. Se algo causou mágoa, não é o amor. O amor cura mágoas”, diz George. De fato, a maioria dos relacionamentos íntimos tem altos e baixos, mas para o escritor, isso não tem a ver com o amor e sim com a culpa, a expectativa, o apego, a dependência, o ciúme. “Nesses momentos, o amor não está presente. Foi momentaneamente perdido. E é, por isso, que ele, muitas vezes, desaparece do cotidiano de um casal. Somente uma percepção da nossa própria responsabilidade é capaz de dar um fim nas mágoas – provocadas por nós mesmos – e nos restituir a capacidade de amar.”

Mito 7 – “O amor pode ser perdido” – “Se o amor é o que você é, como é possível perdê-lo?”, pergunta o mestre espiritual. A ilusão de que o amor pode ser perdido acontece, segundo ele, quando acreditamos ser algo que está fora. “Isso tende a acontecer quando você acredita ser aquilo que vê no espelho. Mas mesmo que tenha um rosto bonito, você não é um rosto bonito. Não é um corpo material. Você tem um rosto e habita um corpo, porém o verdadeiro encanto é invisível a olho nu.” Segundo George, a ilusão de achar que a beleza é sinal de amor faz com que à medida que envelhecemos, acreditamos que perderemos o amor. “A aceitação dessa ilusão sustenta uma das piores confusões que fazemos em relação ao amor”, finaliza.
 
Vamos refletir sobre o Amor... bj no coração! Vaneska Araujo.
 
 
( Retirado do site de Abilio Diniz).
Mito 5 – “Amar é apegar-se” – Esse é um dos mais comuns dos mitos, segundo o guru. “O que, raramente, percebe-se é que onde existe apego, há medo da perda do objeto a qual se apegou. E onde existe medo, não pode haver amor”, diz. E, para o americano, o maior perigo dessa confusão de sentimentos é que a pessoa se torna incapaz de amar de maneira coerente e estável. Seja no primeiro plano ou num plano secundário, o medo estará presente em formas como a ansiedade, a tensão ou a preocupação. “Somente o desapego é capaz de reabrir “você” e devolver-lhe a capacidade de ser amoroso e amar”, afirma.

Mito 6 – “O amor provoca mágoa” – “A verdade é justamente o oposto. Se algo causou mágoa, não é o amor. O amor cura mágoas”, diz George. De fato, a maioria dos relacionamentos íntimos tem altos e baixos, mas para o escritor, isso não tem a ver com o amor e sim com a culpa, a expectativa, o apego, a dependência, o ciúme. “Nesses momentos, o amor não está presente. Foi momentaneamente perdido. E é, por isso, que ele, muitas vezes, desaparece do cotidiano de um casal. Somente uma percepção da nossa própria responsabilidade é capaz de dar um fim nas mágoas – provocadas por nós mesmos – e nos restituir a capacidade de amar.”

Mito 7 – “O amor pode ser perdido” – “Se o amor é o que você é, como é possível perdê-lo?”, pergunta o mestre espiritual. A ilusão de que o amor pode ser perdido acontece, segundo ele, quando acreditamos ser algo que está fora. “Isso tende a acontecer quando você acredita ser aquilo que vê no espelho. Mas mesmo que tenha um rosto bonito, você não é um rosto bonito. Não é um corpo material. Você tem um rosto e habita um corpo, porém o verdadeiro encanto é invisível a olho nu.” Segundo George, a ilusão de achar que a beleza é sinal de amor faz com que à medida que envelhecemos, acreditamos que perderemos o amor. “A aceitação dessa ilusão sustenta uma das piores confusões que fazemos em relação ao amor”, finaliza.

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